domingo, 16 de agosto de 2009

A lua

A existência, assunto sempre levado em discussão por nos, Gulliverianos, envolve também a nossa arte, nossas músicas e sempre questiona as melhores alternativas para usar da vida.

Como todo clichê foi escrita de forma inusitada, brincamos dizendo que foi a captação de energias de momentos abstratos, e toda a letra traduz de forma subliminar a maneira que encaramos os obstáculos do dia-a-dia.

A Maré, como no mar, é uma alusão a vida, oscilando em todo momento, as vezes alta, as vezes baixa, mas sempre gerida pela Lua, que controla seu fluxo.

Encontrando a ‘nossa Lua’, (nosso ponto de equilíbrio) faremos o ‘sobe e desce’ da água ser equilibrado, parando a inconstância entre o bom e o ruim.

Se para existir sombra temos que ter luz, para um momento bom temos que ter vivido um momento ruim e assim prosseguirmos para que sempre haja um amanhã, como todo clichê.


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Como todo Clichê


Sabendo o que quero dentro dessa maré

Encontro a lua certa para que enfim

O sobe e desce da água

Escorrido no meu peito

Pare e finalmente não transborde

Pois no derrame a sede foi cessada

Como todos os opostos

O nada de tudo sempre existe

E nessa existência dormimos

Pra que enfim haja um amanhã




O Gullivera contou com Fabio Lima na produção do Video Clipe Como todo Clichê.
Agradecemos o trabalho e a dedicação.


Para ouvir Gullivera:

3 comentários:

Marii* disse...

De novo essa história de mensagem subliminar... eu já leio e me sinto incapaz ;/
uhauhauhahua

Marii* disse...

hj não deu pra ve a lua, nem o sol...
é triste isso, né? :/

Gordzzz disse...

Loko o video eihm... ficou bacana... kd o making off????? flw!!