A existência, assunto sempre levado em discussão por nos, Gulliverianos, envolve também a nossa arte, nossas músicas e sempre questiona as melhores alternativas para usar da vida.
Como todo clichê foi escrita de forma inusitada, brincamos dizendo que foi a captação de energias de momentos abstratos, e toda a letra traduz de forma subliminar a maneira que encaramos os obstáculos do dia-a-dia.
A Maré, como no mar, é uma alusão a vida, oscilando em todo momento, as vezes alta, as vezes baixa, mas sempre gerida pela Lua, que controla seu fluxo.
Encontrando a ‘nossa Lua’, (nosso ponto de equilíbrio) faremos o ‘sobe e desce’ da água ser equilibrado, parando a inconstância entre o bom e o ruim.
Se para existir sombra temos que ter luz, para um momento bom temos que ter vivido um momento ruim e assim prosseguirmos para que sempre haja um amanhã, como todo clichê.
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Como todo Clichê
Sabendo o que quero dentro dessa maré
Encontro a lua certa para que enfim
O sobe e desce da água
Escorrido no meu peito
Pare e finalmente não transborde
Pois no derrame a sede foi cessada
Como todos os opostos
O nada de tudo sempre existe
E nessa existência dormimos
Pra que enfim haja um amanhã
3 comentários:
De novo essa história de mensagem subliminar... eu já leio e me sinto incapaz ;/
uhauhauhahua
hj não deu pra ve a lua, nem o sol...
é triste isso, né? :/
Loko o video eihm... ficou bacana... kd o making off????? flw!!
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